Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros








Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta toxicol. argent ; 27(1): 30-36, mayo 2019. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1010980

RESUMO

Ananas comosus, conocido popularmente como piña, tiene una anatomía de planta bien definida y numerosos fitoquí­micos farmacológicamente activos. Algunos de éstos son responsables del potencial antimicrobiano de la especie, que ha sido ampliamente estudiado dada la resistencia bacteriana a los antibióticos actualmente utilizados. Teniendo esto en cuenta, se define que la característica principal de un medicamento es la ausencia de efectos tóxicos, por lo tanto, es necesario buscar datos sobre la toxicidad de A. comosus, colaborando para su posible uso como fármaco. Comparando extractos hidroalcohólicos de las hojas de la corona, cáscara y pulpa de la infrutescencia, fue posible determinar que los tres extractos probados no son tóxicos, siendo el de menor toxicidad para Artemia salina Leach (extracto de hojas con CL50 igual a 994 μg/mL) y a sangre de cordero (extracto de pulpa con porcentaje de hemólisis igual a 0,83%). Los estudios sobre principios y metodologías similares a los utilizados aquí han encontrado resultados comparables que indican la baja toxicidad de la planta. Estos resultados aportan a las investigaciónes que promueven el uso de la piña como agente fitoterapéutico y reafirman su presencia en el Sistema Único de Salud de Brasil.


Ananas comosus, popularly known as pineapple, has well defined plant anatomy and numerous pharmacologically active phytochemicals. Some of these are responsible for the species antimicrobial potential, which has been widely studied given the bac­terial resistance to the currently used antibiotics. Considering this, it is defined that the main characteristic of a drug is the absence of toxic effects, thus, there is a need to seek data regarding the toxicity of A. comosus, collaborating for its possible use as a drug. Comparing hydroalcoholic extracts from the crown leaves, skin and pulp of the infructescence, it was possible to determine that the three tested extracts are non-toxic, being the one with the lowest toxicity to Artemia salina Leach (leaves extract with LC50 equal to 994 μg/mL) and to lamb's blood (pulp extract with percentage of haemolysis equal to 0.83%). Studies concerning principles and methodologies similar to those used here have found comparable results stating the low toxicity of the plant. These results contribute to the research that promotes the use of pineapple as a phytotherapeutic agent and reaffirms its presence in the Brazilian Unified Health System.


Assuntos
Testes de Toxicidade Aguda/métodos , Ananas/toxicidade , Plantas Medicinais/efeitos adversos , Brasil , Eritrócitos/efeitos dos fármacos
2.
Braz. j. pharm. sci ; 48(1): 147-154, Jan.-Mar. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622898

RESUMO

The antimicrobial activity of dry methanol and ethyl acetate extracts for the leaves, bark of the stem, peel of the root, flower, fruit and seed of Caesalpinia pyramidalis Tull. (catingueira) was performed against seventeen isolates of Staphylococcus aureus MRSA multiresistant strains, which included two isolates of S. aureus MSSA and two ATCC strains. The antimicrobial activity was tested by the agar diffusion method and the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) was determined. The dry methanol extract of the root showed good antimicrobial activity with a MIC of less than 0.5 mg.mL-1. The dry ethyl acetate extracts exhibited lower antimicrobial activity, which might be explained by solubility problems and less diffusion in the agar medium. Results of the bioautographies also confirmed inhibition halos corresponding to the active substances present in the leaves, as well as in the flower of C. pyramidalis. The phytochemical study of the leaves, bark of the stem, peel of the root, flower and fruit of extracts from C. pyramidalis confirmed the presence of a number of known antimicrobial agents including ursolic acid, quercetin, catechin, ellagic acid, sitosterol, flavonoids, proanthocyanidins and gallic acid.


A determinação da atividade antimicrobiana dos extratos metanólicos e em acetato de etila da folha, casca do caule, casca da raiz, flor, fruto e semente de Caesalpinia pyramidalis Tull. foi realizada frente a dezessete isolados de Staphylococcus aureus MRSA multirresistentes, dois isolados de S. aureus MSSA e duas cepas padrão, pelas técnicas de poço/difusão em ágar e determinação das CMI pelo método de diluição em agar/multiinoculador de Stears. O extrato metanólico de casca da raiz indicou uma boa atividade, com CMI inferior a 0.5 mg.mL-1. Os extratos secos por extração em acetato de etila apresentaram menor atividade que se poderia explicar por problemas de solubilidade e menor difusão no meio de cultura em ágar. Resultados das bioautografias confirmaram zonas de inibição correspondente às substâncias ativas presente na folha, como também na flor da C. pyramidalis. No estudo fitoquímico das folhas, casca da caule, casca da raiz, flor e fruto dos extratos de C. pyramidalis evidenciou-se a presença de vários constituintes com reconhecida atividade antimicrobiana, entre estes o ácido ursólico, quercetina, catequina, ácido elágico, sitosterol, flavonóides, proantocianidinas e ácido gálico. Entre todos os metabólitos citados, somente o ultimo não observamos, por CCD, na casca da raiz de C. pyramidalis.


Assuntos
Caesalpinia/classificação , Anti-Infecciosos/análise , Staphylococcus aureus , Caesalpinia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA